Reganho de peso

A adoção de métodos restritivos para emagrecer que, a longo prazo, são difíceis de sustentar são os principais causadores do efeito sanfona. A maioria das vezes, essa busca é autopunitiva e feita de forma esgotante, prejudicando tanto a saúde física como a saúde mental.

O efeito sanfona também pode ser favorecido pela luta do nosso corpo contra o emagrecimento, assim, o organismo tenta preservar seu estoque de gordura. Assim, podem ocorrer diversas alterações no organismo que resultam no reganho de peso.

  • Aumento da fome;
  • Redução do gasto de energia;
  • Aumento da eficiência metabólica (o corpo passa a queimar menos calorias para realizar suas funções).

Quais os prejuízos do efeito sanfona para a saúde?

– Metabolismo mais lento;
– Aumento de apetite;
– Piora na distribuição da gordura corporal: mais gordura prejudicial e menos gordura protetora;
– Pode causar aumento de estado inflamatório do organismo, elevando o risco de diabetes;
– Flacidez na pele;
– Frustação, desmotivação, sensação de incapacidade, tristeza, ansiedade e sintomas depressivos;
– Maior risco de mortalidade precoce.

Como evitar o efeito sanfona?

NÃO EXISTE FÓRMULA MILAGROSA PARA EMAGRECER.

O emagrecimento é um processo gradual e sustentável, a partir de mudanças de hábitos, tratamento adequado para fatores fisiológicos e emocionais que desencadeiam o aumento de peso. A obesidade é uma doença multifatorial sem cura, mas com controle.

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O índice de massa corporal (IMC) é um dos parâmetros mais utilizados para classificar sobrepeso e obesidade em adultos. Ele é calculado a partir da divisão do peso (em quilos) pela altura (em metros) ao quadrado.

Quanto mais alto o IMC, maiores os riscos de doenças como diabetes, hipertensão, apneia do sono, doenças de articulações, entre outras.

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