O diferencial do IBO é ter uma equipe assistencial especializada na prevenção e tratamento de pessoas acima do peso, discussão de cada caso individualmente entre a equipe multidisciplinar e escolha do melhor tratamento, decidido pelo profissional junto com o paciente. Nosso cuidado é 100% centrado no paciente.
Tratamento clínico
A primeira opção para combater o excesso de peso é o chamado tratamento clínico, que inclui dieta, exercícios, medicação e acompanhamento de endocrinologista, psicólogo, nutricionista e fisioterapeuta. O objetivo é conscientizar o paciente da necessidade de trocar o sedentarismo e a má alimentação por hábitos de vida mais saudáveis que contemplem atividade física e dieta balanceada, podendo em casos especiais, propor o uso de medicação que otimize a perda de peso e facilite as mudanças comportamentais. Além disso, também é tratado fatores psicológicos que influenciam diretamente no ganho de peso, como ansiedade, compulsão alimentar, entre outros, e o psicólogo também auxilia nessa nova fase da vida onde há diversas mudanças que podem assustar ou causar medo ao paciente.
Tratamento cirúrgico
Nos casos em que a obesidade traz prejuízos à saúde, e o tratamento clínico se mostra ineficaz, o tratamento cirúrgico deve ser considerado. Existem vários tipos de cirurgias disponíveis e cabe ao médico apresentá-los ao paciente e recomendar o mais apropriado e seguro. Conheça as técnicas cirúrgicas usadas no IBO.
A cirurgia é indicada para pacientes que tenham:
- IMC acima de 40, com mais de 2 anos de tratamento clínico, sem sucesso;
- IMC entre 35 e 40, associado a comorbidades (doenças causadas ou associadas à obesidade).
Os benefícios da cirurgia bariátrica, além da perda de peso, aumento da longevidade e qualidade de vida, incluem a melhora no quadro de doenças associadas à obesidade.
Rede de apoio
Seja qual for o tratamento, clínico ou cirúrgico, é importante que o paciente tenha uma rede de apoio desde a decisão de combater à obesidade, como durante e depois do processo, principalmente no pós-operatório. A manutenção do tratamento também é uma parte difícil para os pacientes, por isso que familiares e amigos devem incentivar para que ele não desista e continue o acompanhamento com a equipe multidisciplinar.