O estudo foi realizado utilizando questionários específicos e revelou que 82,2% dos alunos tinham uma dieta inadequada, com ingestão desequilibrada de vegetais, frutas, laticínios, carnes magras e leguminosas com ingestão excessiva de doces e refrigerantes. Os alunos com má alimentação eram mais propensos a ter má qualidade do sono (51,6%).
A baixa qualidade da dieta foi relacionada a pior duração, qualidade e eficiência do sono, maior tempo para adormecer e sonolência excessiva durante o dia. Dormir mal faz as pessoas tenderem a sentir mais fome e terem maior preferência por alimentos hipercalórico, o que pode gerar um ciclo vicioso.
A qualidade do sono foi avaliada usando a versão em espanhol do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI), enquanto a dieta foi avaliada usando o Índice Espanhol de Alimentação Saudável (SHEI).
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