Ambiente obesogênico: o que isso quer dizer?

Sim, o ambiente em que você vive pode levar ao desenvolvimento da obesidade. Isso porque vivemos em um “ambiente obesogênico”, aquele em que existem condições facilitadoras para hábitos de vida pouco saudáveis.

Muitos bairros não possuem parques ou locais onde as pessoas podem praticar uma atividade física, o que contribui diretamente para o sedentarismo, já que muitas pessoas não possuem condições financeiras de pagar uma academia para se exercitar.

Outro fator é a grande exposição a alimentos ultraprocessados e altamente palatáveis (fast food, doces, salgados), que são saborosos e de custos mais baixos, porém mais calóricos. Mesmo com feiras, a maior oferta desses alimentos e os preços às vezes mais altos dos alimentos in natura, são barreiras para que a população adote uma alimentação saudável.

A mudança desse cenário depende de vários fatores, mas cada um pode ir fazendo sua parte.

Pequenos hábitos do dia a dia podem ajudar

– Tente fazer caminhadas, mesmo que dentro de casa.
– Evite alimentos ultraprocessados.
– Diminua o consumo de sal e açúcares.
– Mantenha o corpo hidratado.
– Trabalhe o seu psicológico para resistir aos lanches e fasts foods, lembrando que não é se restringir ou comer com culpa, e sim saber quando deve ou não comer esse tipo de alimento dentro da sua rotina.

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Calcule o seu IMC

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O índice de massa corporal (IMC) é um dos parâmetros mais utilizados para classificar sobrepeso e obesidade em adultos. Ele é calculado a partir da divisão do peso (em quilos) pela altura (em metros) ao quadrado.

Quanto mais alto o IMC, maiores os riscos de doenças como diabetes, hipertensão, apneia do sono, doenças de articulações, entre outras.

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