Queda de cabelo e bariátrica

A queda de cabelo e bariátrica possuem alguma relação? Essa é uma dúvida comum, principalmente entre as pacientes mulheres e a resposta é sim. A queda de cabelo é um efeito normal após a cirurgia bariátrica e isso pode estar associado as deficiências nutricionais, devido as dietas restritivas nesse período. Sabemos que pode afetar a autoestima, mas não desanime, é só uma fase. Normalmente, a queda ocorre no pós-operatório e tem duração de dois a três meses.

A queda de cabelo que, em condições normais em todas as pessoas é de 100 a 120 fios diários, no paciente recém operado pode ser de 200 a 300 fios. Mas é importante seguir todas as recomendações do cirurgião e manter o acompanhamento com a equipe multidisciplinar, assim é possível acompanhar se essa queda está dentro do normal do efeito pós cirurgia e qual a causa para cuidar adequadamente.

É importante uma avaliação com o nutricionista para avaliar a causa e iniciar o tratamento adequado, que na maioria dos casos depende de uma combinação de estratégias (suplementação, tratamento tópico e outras). Agende aqui 

Nos conte, você sofre ou já sofreu com a queda de cabelo após bariátrica?

Nossa nutricionista Graciele Figueiredo destaca alguns nutrientes que prescreve para manipulação e exemplos de fontes alimentares:

  • Biotina- gema de ovo, fígado, nozes. Além de outras vitaminas do complexo B;
  •  Vitamina A – cenoura, batata-doce, fígado;
  • Vitamina E – semente de girassol, amêndoa, avelã;
  • Vitamina D – ostras, ovos, atum;
  • Ferro – vegetais verdes, leguminosas, carne vermelha.
  • Vitamina C – acerola, limão, goiaba;
  • Selênio – castanha do Pará, atum, semente de girassol;
  • Zinco – semente de abóbora, frutos do mar, carne vermelha;
  • Magnésio – abacate, banana, castanha de caju;
  • Cálcio – sardinha, brócolis, manjericão;
  • Silício – espinafre, vagem, aveia;
  • Aminoácidos como metionina, cisteína, cistina.

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O índice de massa corporal (IMC) é um dos parâmetros mais utilizados para classificar sobrepeso e obesidade em adultos. Ele é calculado a partir da divisão do peso (em quilos) pela altura (em metros) ao quadrado.

Quanto mais alto o IMC, maiores os riscos de doenças como diabetes, hipertensão, apneia do sono, doenças de articulações, entre outras.

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