A obesidade é um fator de risco significativo para vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, cólon, esôfago, pâncreas, e outros. Isso ocorre porque o excesso de gordura corporal pode causar inflamação crônica, alterar níveis hormonais e aumentar a produção de certas substâncias que podem levar ao desenvolvimento de células cancerosas.
Cenário
Em 2025, estima-se que o Brasil enfrentará 29.490 casos de câncer associados a um índice de massa corporal elevado, representando 4,6% de todos os novos casos diagnosticados. Essas projeções derivam de um estudo realizado em colaboração entre instituições brasileiras, francesas e a Universidade de Harvard, publicado na revista “Cancer Epidemiology” em 2018.
O câncer de mama sai na frente como o que mais sofre influência de peso elevado. Em segundo lugar o de colo de útero (1729), seguido do colorretal (681); próstata (926) e de fígado (651). Esse é o segundo maior fator de risco evitável para o câncer, perdendo apenas para o tabagismo – que tem tido queda relevante.
Cirurgia bariátrica como aliada
A cirurgia bariátrica, além de ser uma ferramenta eficaz para perda de peso sustentada, também contribui significativamente para a redução desses riscos. Estudos mostram que pacientes que realizam procedimentos bariátricos podem reduzir seu risco de desenvolver câncer relacionado à obesidade em até 40%. Isso é atribuído à perda de peso significativa e à melhoria de marcadores metabólicos e inflamatórios que a cirurgia proporciona.
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