Transtornos alimentares: os estigmas da obesidade

Os transtornos alimentares são padrões de comportamentos que afetam o consumo e a absorção dos alimentos e pode acontecer por várias razões: componentes biológicos, genéticos, psicológicos, socioculturais e familiares. Portanto, qualquer um pode apresentar um quadro de transtorno alimentar.

Pessoas que apresentam qualquer tipo de transtorno alimentar são, geralmente, muito autocríticas, perfeccionistas e acreditam fielmente que são incapazes ou inferiores. Por isso, supervalorizam seu peso e forma corporal, ao mesmo tempo que acreditam que não conseguem ter controle de suas ações e de seu corpo.

São pessoas que se consideram diferentes das outras e afirmam: “Eu gostaria de ser “normal” como o meu vizinho ou como a minha colega de trabalho. Eles não têm esse problema com o peso e com a comida.”

Embora seja normal que, em muitas situações, foque-se no deslize, na falha, no descontrole, chegando ao ponto de distorcer a realidade, é possível aprender a focar nos recursos positivos, nas qualidades, e potencializá-los ao nosso favor. Ou seja, é importante valorizar a sua trajetória. Assim como é importante se conscientizar que, você é o principal responsável pelas suas escolhas e pelo resultado que você quer alcançar.

Sabemos que mudar a forma que nos olhamos pode ser desafiador e nem sempre é possível sem o apoio de um profissional. Se esse for o seu caso, ou de algum conhecido, procure por profissionais especializados que podem te ajudar no seu tratamento.

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O índice de massa corporal (IMC) é um dos parâmetros mais utilizados para classificar sobrepeso e obesidade em adultos. Ele é calculado a partir da divisão do peso (em quilos) pela altura (em metros) ao quadrado.

Quanto mais alto o IMC, maiores os riscos de doenças como diabetes, hipertensão, apneia do sono, doenças de articulações, entre outras.

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