Aprendizados da cirurgia bariátrica

Cirurgia bariátrica até aqui: vamos fazer uma viagem no tempo e conhecer um pouco dessa história? Assim você vai entender porque ela ficou muito mais segura e com melhores resultados.

1950 – Técnicas disabsortivas

Foi nos Estados Unidos, lá no final de 1950, que o tratamento cirúrgico da obesidade começou a ser realizado em pacientes com “obesidade extrema”. Até o início de 1970, eram utilizadas as técnicas disabsortivas, fazendo grandes desvios intestinais, o que teoricamente alterava pouco o tamanho e a capacidade do estômago em receber alimentos. Mas esses procedimentos tinha altos índices de complicações.

1980 – Técnicas restritivas

Em 1980, as técnicas cirúrgicas passaram a ser “restritivas”, realizando apenas a redução do tamanho do estômago, sem mexer no intestino. Embora menos complicada que as técnicas disabsortivas, esse tipo de cirurgia teve altos índices de mal resultado com perda de peso insuficiente e reganho de peso muito expressivo.

Foi daí a designação que hoje muito se utiliza para cirurgia bariátrica, como cirurgia de redução do estômago.

1990 – Técnicas mistas

E lá em 1990 que chegou a vez das técnicas chamadas mistas, que combinou a redução do estômago com o desvio intestinal. Nesta época, foi estabelecido com mais precisão os critérios da indicação cirúrgica.

Essas técnicas tiveram melhores resultados que as restritivas e menos complicações que as disabsortivas, sendo as mais realizadas no Brasil até hoje. Você deve conhecer como Bypass Gastrico.

2000 – Técnica vídeo-laparoscopia

A partir dos anos 2000, as cirurgias para tratamento da obesidade começaram a ser realizadas por vídeo-laparoscopia, técnica mais moderna, menos invasiva, mais confortável para o paciente, mais segura, com rápida recuperação e resultado estético melhor.

Conheça o protocolo IBO e as técnicas cirúrgicas realizadas.

Fonte: Abeso

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Quanto mais alto o IMC, maiores os riscos de doenças como diabetes, hipertensão, apneia do sono, doenças de articulações, entre outras.

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